Dizem que o comunicador tem dois desafios em face da audiência: demonstrar e inspirar a fazer o que diz.
As minhas palestras e comunicações visam dar respostas às perguntas, necessidades e expectativas das audiências, com preocupações pedagógicas e práticas.
Também procuro que as conferências sejam do tipo "executivo" e "disruptivo", i.e., o saber-fazer e o fazer-fazer, novo e certo.
O cruzamento de saberes e respostas é possível e desejável, o que permite abertura a novas ideias, perspetivas e soluções, e melhor saber o que se quer e como lá chegar.