Prestação de contas da Direção da TI Portugal - 2022/2023

Breve resumo, não exaustivo, das muitas as atividades e projetos que realizámos, felizmente, na Direção 2022/2023.

A imagem acima é um breve resumo, não exaustivo, das muitas as atividades e projetos que realizámos, felizmente, na Direção 2022/2023.

A Direção sentiu como dever efetuar tal exercício, sem prejuízo do próximo e habitual relatório de atividades anual, que será, naturalmente, mais profundo, concreto e exaustivo.

Com efeito, muito do trabalho realizado não está aqui representado, diria todo o real trabalho de gestão e suporte, realizado essencialmente pela Equipa e Direção, que cada atividade e projeto envolveu, além de outros, como por exemplo, comunicações, cartas e newsletters em prole da agenda e missão da Associação, ou reuniões internas e com os poderes públicos, media, parceiros e associados, em geral, na ordem das centenas, posso dizer.

Como escrevi em alguns documentos internos da Associação, o ano em que coordenei a TI Portugal foi um ano focado na capacitação estratégica e gestionária da Associação, tendo sido elaborados, participados e aprovados pelos órgãos internos e associados diversos instrumentos estruturantes para o conseguimento da sua missão, conhecimento, comportamento e sustentabilidade.

Defendemos a participação e publicidade de toda a nossa atividade, procurando sempre dar o exemplo em tudo aquilo que trabalhávamos, na forma, no conteúdo e na finalidade.

Além da capacitação referida e de uma gestão prosseguida pelo exemplo, procurámos também alargar horizontes e aprofundar posições em diversas matérias, especialmente:

- Na compreensão do conceito da corrupção (expandindo-a para o "fenómeno corruptivo: "da cunha ao crime, passando pleo compadrio")

- Na sensibilização, impacto e crucialidade na vida das pessoas por uma agenda nacional "TIBA" (Transparência, Integridade, Boa governação e gestão, e Anticorrupção)

- Na pressão e monitorização para a boa execução da ENAC

- Na necessidade e obrigatoriedade da educação para a integridade no ensino

- Na relevância e insuficiência da regulação dos conflitos de interesses

- Na transparência no setor público (governamental, regional e local), políticas públicas (ex.: PRR) e na contratação pública

- No alargamento, valorização e centramento da nossa intervenção e posicionamento as organizações (ex.: papel e mudança da cultura e comportamentos organizacionais e do desenho institucional), e também no setor privado

- Na abertura a novas fontes de financiamento, nomeadamente não públicas, e sendo mais criteriosos nas intervenções públicas, sobretudo nos meios de comunicação social.

De qualquer modo, foi uma experiência única, muito enriquecedora e conseguiu-se realizar objetivos e projetos, os quais estavam na gaveta há muitos anos.

Foi com orgulho, prazer e honra que participei nestas atividades, projetos e processos, seja em dar continuidade ao trabalho das ex-presidências (Luís Sousa, João Paulo Batalha e Susana Coroado), seja com o constante apoio da Equipa e da Diretora Executiva, Karina Carvalho, seja na inovação e abertura de novos caminhos para o prestígio e vitalidade da Associação.

Estou muito grato à TI Portugal, a todos os seus dirigentes, colaboradores e associados, e faço votos dos e de maiores sucessos e realizações para o futuro.

Bem hajam.

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